O presidente da Força Sindical e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos, Miguel Torres, repudiou a MP 881 em nota publicada em suas redes sociais esta semana. “É mais uma luta a ser travada pelo movimento sindical e pelos trabalhadores, pois não podemos aceitar os retrocessos que, na verdade, levarão o Brasil de novo ao período da escravidão”, disse.
Por Hora do Povo
A Medida Provisória 881/2019, editada pelo governo em maio, e que teve seu texto ajustado e ainda mais piorado pelo relator da medida, deputado Jeronimo Goergen (PP-RS), foi aprovada em Comissão Mista do Congresso no último dia 11. Por conta das alterações, a medida ainda precisa ser aprovada pelos plenários da Câmara e do Senado até o dia 10 de setembro, para não perder a validade.
Apelidada pela equipe econômica de Bolsonaro de MP da “Liberdade Econômica”, ela permite aumento da jornada de trabalho, autoriza trabalhos aos domingos e feriados sem negociação coletiva de várias categorias e estipula que trabalhadores rurais não estão sujeitos a jornada de trabalho, entre mais de 30 alterações nas leis trabalhistas. “É mais um terrível retrocesso que tentam aprovar contra os direitos da classe trabalhadora”, afirma o dirigente sindical.
“Nada tem de desenvolvimento, de modernidade e de civilização nesta MP 881”, diz Miguel Torres, contestando a balela do governo de que a MP é para “liberar a atividade econômica e gerar emprego e renda”, como também afirmavam os defensores da famigerada reforma trabalhista de Michel Temer.
Apelidada pela equipe econômica de Bolsonaro de MP da “Liberdade Econômica”, ela permite aumento da jornada de trabalho, autoriza trabalhos aos domingos e feriados sem negociação coletiva de várias categorias e estipula que trabalhadores rurais não estão sujeitos a jornada de trabalho, entre mais de 30 alterações nas leis trabalhistas. “É mais um terrível retrocesso que tentam aprovar contra os direitos da classe trabalhadora”, afirma o dirigente sindical.
“Nada tem de desenvolvimento, de modernidade e de civilização nesta MP 881”, diz Miguel Torres, contestando a balela do governo de que a MP é para “liberar a atividade econômica e gerar emprego e renda”, como também afirmavam os defensores da famigerada reforma trabalhista de Michel Temer.
Vermelho