Por Fabio Graner, Valor PRO

O presidente Jair Bolsonaro orientou o Ministério da Economia a trabalhar uma redução escalonada do auxílio emergencial em três parcelas: R$ 500, R$ 400 e R$ 300. O custo fiscal é alto, da ordem de R$ 100 bilhões, o mesmo que seria caso a proposta inicialmente apresentada pelo Congresso de renovar por duas parcelas de R$ 600 fosse à frente. Bolsonaro deve discutir essa ideia com os presidentes da Câmara e do Senado, segundo apurou o Valor.

Leia a reportagem completa no Valor Econômico


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