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Assentamento na Bahia supera a miséria com projetos culturais



O nome povoado de Rose é uma homenagem a Roseli Celeste Nunes da Silva, líder camponesa que morreu num conflito de terra logo no início do Movimento dos Sem Terra.


A vida no local não é um mar de rosas. Tem lixo acumulado, esgoto a céu aberto, mas quem vivia em barracas de lona preta há vinte anos, hoje tem um teto digno. As casas tem itens básicos de consumo dos lares brasileiras.


É um assentamento que está dando certo, onde os sem terra estão virando proprietários e experimentando a inclusão social. E o que uniu tudo isso foram os projetos culturais, especialmente os dos griôs, em que os mais velhos passam o que sabem para os mais novos.


“As pessoas aqui estão acima da linha da miséria. Somos pobres, mas é um pobre que consegue viver. Cerca de 500 pessoas moram aqui. Temos uma casa de farinha, uma sede da associação, posto de saúde, quadra de esportes, energia elétrica, sistema de abastecimento de água e uma escola”, lembra um griô da região.


Fonte: G1, 05 de agosto de 2013

 

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