Todas as fiscalizações fora de capitais e cidades com escritório regional do Ministério Público do Trabalho estão suspensas. A fiscalização de acidentes de trabalho que envolvem mortes e a situação de emprego de pessoas com deficiência também foi interrompida. 

Não há recursos para combustível, veículos, deslocamento aéreo, diárias de hospedagem e alimentação dos funcionários públicos.

A fiscalização do trabalho escravo e infantil já ficou ameaçada em julho deste ano, mas diante da repercussão negativa o Governo prometeu recursos para o setor. O dinheiro, todavia, não chegou.

Segundo a organização Repórter Brasil, de 1995 a 2015, 49.816 pessoas foram libertadas da escravidão no país. Já os números do trabalho infantil são ainda maiores: ele atinge 2,7 milhões de crianças e adolescentes no Brasil, segundo o IBG

                             

Fonte: Vermelho, 21 de agosto de 2017