As centrais sindicais marcaram para 7 de agosto um "Dia de Luto e de Luta" para protestar contra as medidas do governo federal de combate à pandemia de covid-19. Na avaliação das organizações, a ação do governo é "desastrosa" e "desorganizaram e confundiram as ações de enfrentamento à pandemia".

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As centrais organizadoras do ato são a CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB, CSP/Conlutas, Intersindical, Intersindical/Instrumento de Luta, CGTB e Central Pública.

No ato, trabalhadores de diversas fábricas ficarão parados por 100 minutos; em algumas cidades, os sindicalistas acenderão velas e colocarão cruzes em locais públicos. Há também uma campanha incentivando os brasileiros a colocarem pano branco nas janelas como forma de lembrar a situação que atravessamos.

As centrais sindicais também vão cobrar a manutenção do auxílio-emergencial de R$ 600 até dezembro de 2020, a ampliação das parcelas do seguro-desemprego, mais equipamentos de proteção individual e coletivo para as categorias essenciais e mais créditos para as micros e pequenas empresas.

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