Sindicalistas e lideres de organizações sociais da Argentina marcharam sexta (18) até o Congresso Nacional, para exigir a aprovação da Lei de Emergência Social, além da transformação de planos sociais em um milhão de empregos formais. O governo Macri é contra a lei.
A legislação, que já passou no Senado, prevê um aumento de 15% dos subsídios que o governo dá às mulheres grávidas e aos menores das famílias mais necessitadas.
Fonte: Agência Sindical, 23 de novembro de 2016
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