Os R$ 55,6 milhões movimentados entre as viações e as holdings da família Gulin bancariam o ano inteiro do subsídio pago pelo governo do estado para manter a integração tarifária das linhas metropolitanas em 2014. O valor também pagaria 45 dias de trabalho para todos os 13 mil cobradores e motoristas da RIT. A folha salarial da categoria, incluído aí benefícios e encargos sociais, é de R$ 30 milhões.
Nos últimos dois meses, as empresas de ônibus veem alegando dificuldades em pagar os salários, o que seria um reflexo do atraso de repasses de subsídios do poder público. O adiantamento de janeiro, por exemplo, atrasou e o sistema chegou a enfrentar uma greve.
Fonte: Gazeta do Povo, 02 de março de 2015
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